sábado, 15 de junho de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Lançamentos Capacetes e Bolsas Evolubike
Como Passar Marcha
As marchas surgiram para facilitar e não para complicar! Aprenda como funciona e pratique. Você só tem a ganhar!
funciona e pratique. Você só tem a ganhar!
21/05/2013
Foto: Pedro Salaverría
possibilidade
de mudar as marchas da bicicleta trouxe uma revolução, uma vez que
permitiu que um maior número de pessoas conseguisse subir montanhas,
andar mais rápido e cobrir uma maior distância sem se cansar tanto -
benefícios antes restritos apenas para atletas preparados.Cadência = Velocidade em que Gira o Pedivela
Para conseguir ter várias marchas, foi criado o sistema de transmissão. Então, o cassete nada mais é que várias engrenagens de diferentes tamanhos, colocados na roda traseira. Através do câmbio traseiro se pode alterar em qual catraca a corrente estará girando. Já no pedivela, são usadas diferentes coroas, com exatamente a mesma função e acionadas pelo câmbio dianteiro. Pronto! Através do sistema é possível ter diferentes marchas sem a necessidade de trocar a roda inteira da bicicleta. Uma revolução!Conhecendo Seu Sistema
Para trocar as marchas é preciso acionar o passador (ou trocador), que está no seu guidão, ao lado do freio. Dependendo do seu sistema, as mudanças de marcha são feitas através de uma alavanca, duas ou girando (veja o artigo Entenda Melhor Passadores na pág. 58). Descubra em sua bike como fazer para diminuir e aumentar a marcha com o seu passador. Uma coisa que é comum em todos os sistemas é que o lado direito controla a mudança de marcha no cassete (roda de trás) e o lado esquerdo controla a mudança de marchas no pedivela. Descubra como seu sistema funciona e se habitue a ele. O processo deve ser automático na sua cabeça.
A Marcha Certa
Um dos principais erros de quem começa a andar em bicicleta com
marcha é querer saber qual a marcha correta para uma determinada
situação. A pergunta mais comum é: “Qual marcha eu tenho que colocar
para subir ladeiras ?” Isso não existe! Uma analogia que é feita é que
as marchas da bike são como as marchas do carro. Como você sabe quando
trocar a marcha do carro ? Você percebe que o carro está tendo
dificuldade ou facilidade! A diferença é que o motor da bike é o próprio
ciclista e cada um é mais ou menos forte do que outro. Vai ter ciclista
que se sentirá confortável subindo com uma marcha mais pesada ou mais
leve que outro, em uma mesma ladeira. Também como no carro, não é
preciso esperar uma ladeira para trocar de marcha - elas foram feitas
para serem trocadas com frequência, dependendo da sua velocidade,
cadência, o quanto você está cansado e da inclinação do terreno. Troque
de marcha sempre que achar adequado. Na pior das hipóteses, você apenas
voltará para a marcha que estava anteriormente.Passando Suavemente
O sistema de transmissão é o que mais sofre desgaste na bicicleta. Além de mantê-lo limpo e lubrificado para diminuir o desgaste, é preciso estar atento para a mudança de marchas. Para trocar de marcha, independente de qual, é preciso estar pedalando. Apenas acionar a alavanca não faz com que a marcha seja alterada nos sistemas atuais. Você pode acionar a marcha sem estar pedalando, mas pedale o quanto antes para que a mudança seja efetivada.Não mude de marcha se você estiver fazendo muita força no pedivela. O exemplo mais clássico é quando o ciclista entra em uma subida inclinada e não se antecipa para diminuir corretamente as marchas. Nesses casos, o pedivela acaba ficando pesado e a tendência é que ele pedale em pé, fazendo muita força e tente diminuir as marchas. Quando isso acontece, é comum ouvir um estalo alto e isso é muito prejudicial, podendo até estourar a corrente. A dica é que quando faça mudança nesta situações, tente aliviar por um momento a força feita nos pedais até que a mudança seja efetivada. Outra alternativa é, quando possível, mudar a direção da bike para a diagonal ou mesmo perpendicular à subida, para que seja possível pedalar de forma mais leve apenas para a mudança da marcha. O ideal mesmo é antecipar as mudanças de marchas para evitar essa situação, o que pode ser aprendido com experiência.
Não “Cruze” A Corrente
Esse é outro erro comum e pouco compreendido. Quando a corrente está na maior coroa e maior catraca do cassete e vice-versa, ela não está mais trabalhando em linha reta e essa situação é indesejável, pois quanto mais fora de linha reta, maior desgaste na transmissão. Neste momento surge outra pergunta: “Então eu não posso usar todas as marchas da bicicleta?” Não deve! Porém, isso não é um problema, uma vez que existem combinações de marchas que geram o mesmo torque ou bem próximos, isto é, uma bicicleta de muitas marchas vai ter algumas equivalentes. Para não “cruzar” a corrente, é preciso se habituar com a regra geral que diz que ao usar a coroa pequena, você não deve usar nenhuma catraca abaixo da 4ª maior. No caso da coroa do meio, é aceitável usar todas as marchas do cassete, exceto as duas últimas de cada lado, e no caso da coroa grande, o ideal é que não se passe da 4ª menor. Veja o diagrama para entender melhor.quarta-feira, 1 de maio de 2013
Ciclovias & Ciclofaixas
Bicicleta na cidade. No Brasil, já existem algumas iniciativas das Prefeituras para melhorar as condições para os ciclistas que pedalam nas cidades. Porém, a maioria das cidades brasileiras ainda está longe de ter condições boas e seguras para os ciclistas circularem no trânsito urbano. Nós já publicamos aqui alguns exemplos de cidades no mundo onde as bicicletas convivem perfeitamente com os carros e ônibus (Copenhague, Utrecht, Toronto).
O fato é que muita coisa precisa ser feita no Brasil, aliando criatividade com a experiência de outras cidades no mundo.
domingo, 28 de abril de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
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